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Exposição por ingestão de alimentos

Contaminação ambiental

  • Peixe e marisco contaminados;

  • água contaminada;

  • alimentos diretamente expostos ao DDT;  

  • plantas cultivadas em solos contaminados;

  • os bebés podem ainda ser expostos através do leite materno.

 

 

Especial atenção ao eventual consumo de alimentos que provêm de países que ainda permitem o uso de DDT para controlo de pragas.

 

 

  • Oral – ingestão acidental ou intencional de DDT ou alimentos contaminados;

 

  • Inalação – o DDT é pouco volátil. No entanto a inalação pode ocorrer durante a exposição ocupacional;

 

  • Dérmica – o DDT é pouco absorvido pela pele. Mas esta absorção pode aumentar se ser formulado em soluções oleosas;

 

  • Olhos – exposição a vapores, pó e aerossóis de DDT;

 

  • Parenteral – acidental ou intencional.

Vias de exposição
Exposição ocupacional

Como nos podemos expôr?

 

O DDT pode contaminar o solo, a água e o ar.

 

O DDT no solo pode ser absorvido pelas plantas e na água pode contaminar os peixes e o marisco. As águas residuais de aterros sanitários, assim como ar contaminado, podem conter níveis elevados de DDT.

 


 
Sinais e sintomas de toxicidade

Ver "Toxicidade"

 

 

 

 

 

 

 

Exposição nas crianças

Como reduzir o risco?

 

A maioria das exposições resulta da ingestão de alimentos ou liquídos contaminados por pequenas quantidades de DDT.

 

Cozinhar pode reduzir a quantidade de DDT em alimentos como o peixe.

 

A lavagem das frutas e vegetais também constitui uma medida preventiva.

 

Deve ter-se em atenção eventuais alertas de saúde que informem sobre o possível consumo de peixes ou animais selvagens capturados em áreas contaminadas.

 

 

 

Não existem estudos sobre os efeitos na saúde das crianças. Mas provavelmente serão os mesmos que os observados em adultos, apesar de não se saber se têm maior susceptibilidade.

 

Contudo, consideramos que as crianças de países endémicos de malária constituem o grupo de maior risco pois, para além de todos os tipos de exposição a que estão sujeitas, também se deve considerar a transmissão do DDT pelo leite materno.

  • indivíduos envolvidos na síntese, formulação e distribuição de DDT;

  • trabalhadores que façam pulverização agrícola;

  • indivíduos que façam colheitas  durante os períodos de controlo de vetores;

  • técnicos de saúde publica envolvidos no controlo de vetores.

 

 

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano lectivo 2013/2014 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP), Portugal.

 

Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP 

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